tão distantes assim, eu a ler-te, tu a escreveres-me. mas ambos concordamos com Saramago quando diz “dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos”. e é isso que nos liga: não a Liliana, a leitora, ao José Luís Peixoto, o escritor, mas esse coisa sem nome que subsiste para lá do que leio, para lá do que ele escreve.
zé luís, pá! 😉
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