nestes últimos dias, ela acordou irritada, inquieta, aborrecida. não sabia se era de noites mal dormidas ou das aulas de yoga e outras meditações em falta. desconfiava também das energias que teria absorvido e das rédeas largas que deu aos dias. à procura de respostas, voltou a fechar os olhos… andava claramente a esquecer-se de olhar para dentro. e aí lembrou-se que podia pedir ao universo o que quisesse. e o universo respondeu-lhe, abrindo-lhe o livro que trazia nas mãos na página que ensinava a escolher a armadura contra todos os golpes. “a fé transforma o veneno em água cristalina”. nessa noite, ela deitou-se confiante no repouso do sono e no sorriso que teria pela manhã.
